sábado, 24 de outubro de 2009

Desemprego

Será que estamos no caminho certo?! Fico estupefacto.
"No final do mês de Setembro havia 510 356 desempregados inscritos nos Centros de Emprego nacionais. Um número que representa um aumento de 1,7% face a Agosto e de 29,1% face ao mês de Setembro de 2008.
Os números foram divulgados esta sexta-feira pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) e revelam que, entre Agosto e Setembro, houve um aumento de 8 693 inscritos nos Centros de Emprego do Continente e das Regiões Autónomas.
Se a comparação for feita com o mês de Setembro de 2008, a diferença é substancialmente maior, havendo actualmente mais 115 113 desempregados do que no ano passado.
Segundo informa o IEFP, «todos os níveis de habilitação escolar apresentaram mais desempregados do que há um ano».
Ainda assim, os aumentos percentuais mais elevados aconteceram nos 2º e 3º ciclos do Ensino Básico e Secundário, onde a subida foi de 35,9%, 32,4% e 36,9%, respectivamente."

4 comentários:

Anónimo disse...

Ufa!!! Que cenário tão triste! Ainda bem que em Miranda não há desemprego... Bom, pelo menos, no outro dia foi pedido alguém que estivesse desempregado para entrar num poc, a fim de dar uma ajudita no Jardim de Infância no Vidual, e ao que parece ninguém foi colocado porque nessa altura em miranda não havia pessoas desempregadas. Ele há coisas....

Anónimo disse...

O nº de desempregados é assustador.

Diariamente assistimos ao encerramento de empresas em todo o país.

O primeiro ministro prometeu criar postos de trabalho e só tem dificultado a vida ás empresas.

Os jovens não têm emprego. Existia um programa que facilitava os estágios profissionais e agora só existem complicações.

Porque e que os socialistas deste blogue, estão sempre a criticar a presidente do município e nem sequer se pronunciam sobre estes números.

O problema do desemprego no país é gravíssimo.

Mas todos sabemos que se estes amigos governassem o concelho tudo fariam novamente para acabar com a ADFP. Se esta instituição tiver problemas, quem vai dar trabalho aquelas pessoas ?

Para onde vão todos aqueles que são apoiados pela instituição ?

Estão contra o Hospital. Alguns escrevem que não Têm dinheiro para pagar as consultas e os tratamentos e que por isso não deve existir.

Será que não sabem que diariamente existem muitos doentes que são encaminhados pelos hospitais públicos para hospitais privados, sem qualquer pagamento para os doentes. Se estiverem doentes, preferem ser tratados na Mealhada ?

Será que não sabem que o sistema de saúde contrata serviços fora ? Basta ver o que se passa com os Cuidados continuados e com a Fisioterapia, na ADFP. São inúmeras as pessoas que beneficiam sem terem que pagar.

Se tivéssemos novos lares em Miranda e no país e novos Hospitais tínhamos mais postos de trabalho e mais pessoas apoiadas. As filas de espera diminuíam.

Porque e que a comissão politica do PS, em vez de criticar a ADFP e de estar contra o seu crescimento, não sugere ao governo que apoie a criação do Hospital ?

Sempre eram mais uns postos de trabalho

Anónimo disse...

o sr por acaso sabe o que é um (poc), não sabe pois não? então pergunte? acabar com o desemprego? que bom! então deixem os (poc) porque afinal quem paga, é segurança sosial, e a entidade patronal, só paga subsidio de refeição. E DEPOIS É ASSIM TERMINA 1 COMEÇA OUTRO, EACABASSE O POC, O DESEMPREGO, E VENS-SE PARA RUA SEM NADA. É ASSIM QUE VAI TERMINAR O DESEMPREGO? então deixem de ir buscar pessoas, para fazer poc, porque isso não é tira-las do desemprego.porque quem faz poc, não fica com trabalho,não fica com nada, termina e rua,depois vem outros, e rua e continua...façam contratos. porque as pessoas assim fazem descontos, e a sugurança soçial, em vez de pagar, recebe.se poder publicar este comentario, agradecia,

Anónimo disse...

Eu penso que não se devem acabar com os POC, mas deve-se, isso sim, garantir às pessoas que estão nessa situação um contrato no final do programa. Pois realmente há muita instabilidade para as pessoas que integram os POC, mas mais grave, algumas vezes criam-se expectativas relativamente a um possível contrato que no final não acontece. Por isso, parece-me que primeiro se devem informar as pessoas que POC são programas temporários, enfim as dificuldades que podem existir para a celebração de um contrato no final. As pessoas devem ser esclarecidas tantos no IEFP como nas Instituções que as recebem.